Com a evolução da sociedade moderna, onde consumo e industrialização acompanham o crescimento populacional, a evolução tecnológica acaba se transformando em uma necessidade para a maioria, pensar na consequência desses hábitos é algo pouco recorrente, porém, para garantir um futuro possível, é necessário refletir sobre o que tem sido feito hoje e quais serão os reflexos negativos, tanto no meio ambiente quanto no âmbito social e econômico.
Além de um foco constante em inovação junto aos processos de produção, a Muralha Marmoraria, colocou também uma atenção renovada diante da necessidade na destinação correta dos resíduos gerados em sua produção. Apesar que a empresa há muito faz descarte correto desses resíduos em aterros preparados para tal descarte, mas sempre manteve o desejo de que ao contrário do descarte, a destinação correta fosse o princípio de um procedimento em reutilização.
Dar a esse material a destinação em reaproveitamento e reutilização, sempre será a forma correta de lidar com os resíduos nobres do processo de produção, onde se concentram os retalhos de mármores, granitos, quartzitos e quartzos, além do pó de mármore, o que evita o descarte em aterros desse rico material, sobrecarregando esses espaços, e provocando perdas para a sociedade, sendo que esse mesmo material pode ser reutilizado em oficinas de peças decorativas, mosaicos, pisos e revestimentos para moradias, evitando não só o impacto ambiental mais ainda o social.
E uma das soluções encontradas para esse reaproveitamento é viável através da Bioconstrução - ou a arquitetura do futuro - o que de maneira sucinta, utiliza as técnicas naturais de construção, visando a integração do ser humano com o ambiente em que se encontra inserido através de um sistema que une as características do local com o desenvolvimento construtivo, onde tudo o que sobra ou que é descartado é reimplantado no processo produtivo.
E essa é uma proposta que a Muralha se aliou ao se juntar em uma parceria com o Projeto Arq.viva formando Bioconstrutores - cuja proposta tem o objetivo de conscientizar, população e profissionais a adquirir práticas da Bioconstrução - com uma forma sustentável de construir utilizando de recursos naturais, descartes de sólidos e reciclagem.
O Arq. Viva é um projeto do arquiteto, urbanista e bio-arquiteto Filemon Tiago, que em sua primeira edição tem como público alvo, estudantes de arquitetura, moradores carentes, jovens ou adultos da comunidade do setor Alto da Boa Vista dentre outros, bairro em que está sendo realizado esse projeto.
Esse projeto consiste nas seguintes fases, primeiro um Curso para a formação de Bioconstrutores. Segundo, em um projeto estrutural - Uma Creche - com Berçário, Sala de Aula e Banheiros - em um total de 60m2, e ainda uma Fossa construída com folhas de bananeira.
As parcerias são muitas, além da Muralha Marmoraria, o Arq. Viva conta com a mentoria do Idéias Urbanas, e ainda o CAU/Go; FNA - Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas; Fenea - Federação Nacional dos Estudantes de Arquitetura; Faculdade Alfa; PUC - Goiás; UFG; Uni-Goiás; Unip; IFG; Estácio; EcoNews Jornalismo e Mídia; Prefeitura de Aparecida de Goiânia; e muito mais, entre universidades, empresas, e movimentos sociais, somam mais de 30 parceiros engajados nesse projeto!
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